Divulgação: Fórum das ADs
No próximo domingo o Fórum das ADs participará, novamente, do tradicional Cortejo Dois de Julho. Este ano professores (as) das Universidades Estaduais se somarão ao bloco articulado pela frente unificada de sindicatos do Serviço Público Estadual. O Movimento Unificado levantará a bandeira em defesa do serviço público baiano denunciando a ausência de mesa permanente de negociação do governador Jerônimo Rodrigues e a necessidade de um plano de recuperação salarial para o serviço público estadual. A concentração do bloco está marcada para às 7h, em frente ao Posto da Lapinha, já no fim de linha.
Esse ano o Cortejo Dois de Julho completa 200 anos de história e a data sempre foi uma das principais do calendário de lutas do povo baiano. Historicamente o movimento docente participa desse dia importante para a história do Brasil. A Bahia saiu na vanguarda e foi responsável por garantir a liberdade dos brasileiros. Assim, o 2 de julho é uma data importante no calendário do estado e, na avaliação das Associações Docentes, seu bicentenário merece ser celebrado.
“É um dia para resgatar o espírito de resistência que essa independência inspira. E, por isso mesmo, consideramos esse um momento oportuno para colocarmos o nosso bloco na rua em defesa do serviço público baiano, que é um patrimônio do povo de estado. Existe uma insatisfação das diversas categorias de servidores (as) públicos sobre a precarização do funcionalismo público estadual tanto do ponto de vista de direitos quanto do ponto de vista de investimento. E a queixa pelo tratamento unilateral sem mesa de negociação, nem mesmo a proposta de reajuste salarial apresentada em abril foi submetida à negociação. Não dá para continuar assim e por isso, nos somaremos ao bloco. Consideramos que é tempo de somar forças para a luta pela garantia direitos”, defende Elson Moura coordenador geral da ADUFS e do Fórum das ADs.
Agenda
Concentração: Posto do Largo da Lapinha, Salvador
Data: 02 de julho de 2023 (domingo)
Hora: A partir das 7h
Atividade: Bloco da Frente Unificada "4% não dá! Jerônimo, bora negociar?!"